A Última Música



A Última Música (The Last Song, em inglês) foi um filme que me surpreendeu em vários sentidos. Ele é protagonizado por Miley Cyrus, mas garanto que não tem nenhuma lembrança da Hannah Montana na interpretação de Miley. Sério, achei ela com bastante atitude, gostei muito disso.

Outra coisa que observei é que não é daqueles tipos de filmes românticos comuns, que gira em torno de um casal apaixonado e bla bla bla. E garanto, nem é tão romântico assim (acreditem, meu namorado assistiu comigo e gostou).

Por fim, o detalhe principal é as diferentes formas de amor que é retratada no filme: família, namorado... e acreditem, até o amor com os animais. Eu recomento muito esse filme.

Sinopse:

A vida de Veronica Miller (apelidada de Ronnie), uma garota de 17 anos, é virada de cabeça para baixo quando seus pais se divorciam e seu pai se muda de Nova York para Wilmington, na Carolina do Norte.

Três anos depois, ela vê que está brava e alienada de seus pais, especialmente seu pai... até que sua mãe decide que seria melhor para todos se ela passasse o verão em Wilmington com seu pai. Ele, um professor de piano, vive uma vida calma na cidade litorânea e está dedicado a criar um projeto de arte para a igreja local.

 É ambientado em uma pequena cidade praiana do sul dos EUA, onde um pai afastado (Greg Kinnear) tem a chance de passar o verão com sua relutante filha adolescente (Miley Cyrus), que preferia estar em casa, em Nova York. Ele tenta se reaproximar dela por meio da única coisa que eles têm em comum − a música − em uma história sobre família, amizade, segredos e salvação, e também sobre primeiros amores e segundas chances.

A inesquecível história se desenvolve em imensuráveis formas de amor. O primeiro amor, o amor entre pais e filhos, as demonstrações da única maneira que Nicholas Sparks pode e as diversas maneiras que uma relação pode profundamente quebrar nossos corações... e reconstituí-los